As eleições para eleger o Presidente da República este domingo, dia 24 de janeiro, poderão ter a abstenção como a grande vencedora, algo que se repete nos últimos atos eleitorais para a Presidência da República .
Em todas as eleições mais recentes e as Presidenciais não fogem à regra tem sido caracterizadas por uma elevada abstenção.
No pós-25 de Abril de 1974, o “recorde” da taxa de abstenção em presidenciais registou-se na reeleição de Jorge Sampaio, em janeiro de 2001, com 50,29% de abstencionistas.
A reeleição de Cavaco Silva, mais recentemente, também não ficou multo longe deste recorde, com a Vitória de Cavaco Silva com 52,95% dos votos.
A menor taxa de abstenção registou-se no século1980 passado na reeleição de Ramalho Eanes, que foi cerca de 15%.
Marcelo Rebelo de Sousa, Maria de Belém Roseira, Sampaio da Nóvoa, Edgar Silva, Marisa Matias, Vitorino Silva, conhecido por Tino de Rans, Henrique Neto, Cândido Ferreira, Paulo Morais e Jorge Sequeira são os candidatos que vão tentar que a 24 de Janeiro o cenário mude.