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O recurso apresentado por José Sócrates junto do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), foi rejeitado mantendo o ex-primeiro ministro em prisão preventiva.O Tribunal da Relação de Lisboa tornou publica a decisão de manter a prisão preventiva por considerar que se mantêm os fortes indícios dos crimes que são imputados a José Sócrates – fraude fiscal qualificada, corrupção e branqueamento de capitais – e de perigo de perturbação na recolha e conservação da prova.
O único ponto que colheu aprovação dos juízes foi que não existe perigo de fuga, entretanto José Sócrates está detido em prisão preventiva à cinco meses no Estabelecimento Prisional de Évora
