DR/Luis Miguel Velasco Hevia
Depois de um jejum de 24 anos, a Itália sagrou-se campeã europeia depois da “oferta” feita por Espanha ao empatar (6-6) com Portugal no jogo final.Após ter “barrado” a Espanha na penúltima jornada, ao empatar a 2-2, os italianos ainda “sofreram” com a França, a quem venceram por 5-4 neste último dia do campeonato, mas ficaram na frente da classificação com mais dois pontos do que os espanhóis, sendo o jogo com Portugal decisivo.
Os portugueses começaram bem e mas andaram aos “altos e baixos” no resultado, se bem que sempre com dois golos de vantagem, a última fase a três minutos do final do jogo, permitindo que os espanhóis empatassem.
Se se poderá dizer que a vantagem territorial terá sido dos portugueses, não é menos verdade que os espanhóis reagiram sempre e…bem, aproveitando os “descuidos” de concentração da defesa lusa, o que pagaram caro.
Uma vez mais – e apesar de todo o optimismo (demasiado) divulgado publicamente antes da partida para Alcobendas (Espanha) – Portugal não saiu do terceiro lugar, continuando a “curtir” uma putativa ausência de gestão psicológica de alguns jogadores ou mesmo da equipa técnica.
Em relação ainda a este jogo, foi inacreditável – mas que falta de senso, de ética e de transparência – que fosse nomeada uma dupla italiana para dirigir o Portugal-Espanha quando a formação italiana era a que se encontrava em melhores condições para chegar ao título.
Tanto quanto pareceu, não terá havido problemas de maior, embora os dirigentes espanhóis tivessem “apertado” um dos árbitros no túnel para os balneários, quando se chegou ao intervalo. Mas fica sempre uma imagem que não ilustra quem fez as nomeações.
No outro jogo, a Alemanha venceu a Suíça (6-2).
A Itália somou 13 pontos, seguindo-se a Es
