Holandês à terceira
O holandês Kevin Blom dirigiu a selecção nacional pela terceira vez desde que se tornou internacional, em 2005.A estreia verificou-se em 2010, num encontro de apuramento para o mundial, quando Portugal venceu (4-0) a formação de Malta.
A segunda vez foi em 2001, num jogo de preparação, em Leiria, onde Portugal empatou (1-1) com a congénere do Chile.
O Portugal-Grécia marcou o regresso de Blom (para o segundo empate, desta vez a zero) ao nosso país e à grandeza do Estádio Nacional, a comemorar este ano o 70º aniversário da sua inauguração, que se junta ao centenário da Federação Portuguesa de Futebol.
Jogo do centenário
E por comemorações – o Portugal-Grécia é o evento desportivo escolhido para o efeito, naturalmente sem se pensar no que poderá acontecer no mundial do Brasil – salienta-se que este foi o 50º jogo que a selecção fez em Portugal.
O primeiro foi no Estádio Nacional em 11 de Março de 1945 (um ano após a inauguração), tendo a formação lusa logrado empatar com a Espanha a duas bolas.
Peyroteo foi o marcador de serviço na estreia, enquanto o último, em relação aos 23 que estão na selecção, foi Hélder Postiga, em 2003.
Nos anteriores 49 jogos, Portugal somou 20 vitórias, 12 empates e 17 derrotas.
Ao 50º, ficou tudo a zero.
Homenagens
Eusébio da Silva Ferreira e Mário Coluna foram recordados no Jamor, tendo a Federação Portuguesa de Futebol colocado, nas bancadas de topo, duas telas com os rostos dos mais consagrados futebolistas portugueses de sempre.
No topo norte, foi Eusébio (que também foi brindado com uma placa colocada no Estádio Nacional), com a legenda “Os génios vivem para sempre!” enquanto, no topo sul, foi a vez de Mário Coluna, com a legenda de o “Monstro sagrado”.
Singela mas merecida recordação destes dois grandes campeões.