Atingindo a trigésima quinta presença em finais da Taça de Portugal, o Benfica atingiu o vigésimo quinto troféu, o que corresponde à edição de prata, sendo o primeiro clube a atingir este desiderato não sendo, ainda assim, o que detém o melhor rácio.
Mas só num aspecto: é que o Estrela da Amadora foi uma vez finalista e ganhou, o que dá 100%. É real mas passa a “irreal” em função do número de presenças/vitórias.
Outra “realidade-irreal” é o que se passa com o Boavista: em seis presenças ganhou cinco taças, o que dá uma percentagem de 83,33 %.
Mas como continua a não haver comparação explícita, aqui o Benfica não permite “comparações” passando agora para os 71,42 % e liderando bem à frente do Sporting (26-15 e 57,69%) seguindo-se o F. C. Porto (28 presenças e 16 troféus, o que equivale a 57,41).
O Belenenses (8 e 3 equivale a 37,50%) e o Vitória de Setúbal (10 e 3, fica.se pelos 30 %. Depois estão o Vitória de Guimarães (6 e 1), Académica (5 e 2), Sporting de Braga (4 e 1), Beira-Mar e Leixões (2 e 1).
Outro facto de relevo é a comemoração da 75ª edição desta competição, numa altura em que se recorda também os 70 anos da construção do Estádio Nacional e no ano em que a Federação comemora o centenário.
Uma festa do futebol que junta várias recordações do que é um dos mais lindos estádios do mundo do trabalho desenvolvido pela estrutura nacional da modalidade e em vésperas de ver nascer a Cidade do Futebol da Federação Portuguesa de Futebol.