Marta Domínguez, que se sagrou campeã mundial dos 3.000 metros obstáculos em Berlim (2009), apresentava várias deficiências no passaporte biológico, quer foram consideradas anómalas pela IAAF, motivo pelo qual pediu a aplicação de uma sanção de quatro anos de suspensão para a espanhola e a perda do título mundial.A Federação Espanhola de Atletismo absolveu Marta Domínguez, no âmbito do processamento deste processo, mas a Comissão de Disciplina federativa abriu um procedimento disciplinar, a pedido da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), que vai analisar o acórdão da sua filiada antes de decidir se recorrerá para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).