O acordo alcançado entre a PSD/CDS e o PS para a reforma do IRC, junta o Partido Socialista ao Governo de Passos Coelho.
A grande alteração ao IRC é a criação de uma taxa de 17% para os primeiros 15 mil euros de matéria colectável.
Inicialmente António José Seguro e o PS queriam uma taxa de 12,5% para os primeiros 12.500 euros. Passos Coelho falou depois na possibilidade de uma taxa não de 12,5%, mas de 17%, abrindo-se assim de novo as negociações para a reforma. O PS respondeu que só aceitaria se o limiar fosse elevado para os 20 mil euros. A solução foi um encontro a meio caminho