Marcos Chuva comprovou de forma brilhante que era um dos candidatos à medalha no salto em comprimento e obteve-a com sucesso, na cidade russa de Kazan.
Com o melhor salto a 8,15, Marco também teve um pouco de sorte porque ficou apenas a um centímetro do 4ºlugar, embora ainda sem chegar ao seu recorde pessoal de 8,34
O atleta Marcos Chuva conquistou esta sexta-feira a medalha de bronze na 27ª edição das Universíadas de verão, que estão a decorrer em Kazan, na Rússia.
O atleta do Benfica saltou 8,15 metros que lhe valeram um lugar no pódio, ainda que abaixo da sua melhor marca (8,34 metros), com o campeão deste ano , o mexicano Luís Alberto Rivera, com 8.46, o que é um novo recorde da competição.
Esta é a segunda medalha conquistada para Portugal nesta edição, depois do bronze do judoca André Alves.
Com este registo, Chuva alcançou ainda o mínimo B para o mundial de Moscovo, em Agosto.
“Foi uma prova de grande nível, mas lutei até ao último salto pela medalha e pelos mínimos para os mundiais de Moscovo. Estou muito satisfeito com o resultado. Este resultado também serve de motivação para continuar a trabalhar, uma vez que venho de uma lesão e foi um período difícil para mim. Agora é continuar a trabalhar para chegar a Moscovo na melhor forma possível”, salientou o atleta.
Entretanto, no Xadrez, o representante português Jorge Viterbo começou o dia a perder com polaco Krysztof Belski e, no segundo jogo, empatou com Douglas Munenga (Zambézia)
No final deste desta sexta-feira, a Rússia já chegou às 169 medalhas (88 de ouro, 44 de prata e 37 de bronze), liderando sem oposição, já que o segundo é o Japão, com 48 (13-17-18). Seguem-se a China, com 41 (13-17-11), a Coreia do Sul, 28 (13-7-8), a Coreia do Sul, com 28 (13-7-8) e a Ucrânia, com 46 (9-16-21).
