Uma cerimónia de abertura concebida para celebrar a competição e que se desenvolveu por cinco momentos diferentes, alusivos a várias características que a final representou, foi a novidade bem escondida até ao dia do jogo.
O primeiro momento correspondeu à entrada em campo da Rainha, acompanhada por dezasseis bailarinos que envergaram linhas de balões, desenvolvendo um momento coreográfico em torno da Rainha.
O segundo, dez bailarinos com balões de hélio gigantes e personalizados com o logo da FPF representaram os dez mil jogos e trinta e quatro mil golos marcados na história da competição.
O terceiro, numa homenagem aos tomba gigantes, surgiram no campo duas artistas no interior der bolas transparentes acompanhadas por figurantes com duas tiras de tecido representativas das cores de capas de jornais desportivos.
O quarto, quarenta e oito figurantes e dezasseis bailarinos, erguendo sessenta e quatro toalhas aos quadrados, entraram pelos quatro cantos do campo, onde estenderam as referidas toalhas, recriando o ambiente típico de um piquenique com mochilas e cestos dos quais tiraram loiça de barro, pão e frutas.
No quinto, na festa da taça, 360 figurantes surgiram com 180 placas que formaram um mosaico de cores diversas e o fogo-de-artifício deflagrou em torno do relvado de forma sincronizada, ao mesmo tempo que os figurantes viraram as placas onde se estavam estampados os logos dos clubes presentes na final, culminando a cerimónia com uma moldura formada por todos os artistas envolvidos (sob as placas) em torno da imagem central: a Rainha.