Se a ausência de Juan del Potro, confirmada a pouco menos de vinte e quatro horas de se iniciar a 24ª edição do Portugal Open, se juntarmos também a falta de Juan Monaco, a situação piora um pouco.
Dois desgostos que João Lagos sofreu nas últimas horas e que, com mais ou menos “stress”, está a tratar de ir buscar outra “truta” a qualquer lado, o que se saberá cerca das 15 horas deste sábado, quando se der início ao sorteio do quadro final.
Potro (7º no ranking ATP) justificou a ausência por estar a sofrer de uma virose que o impede de vir a Portugal.
Depois de Juan Martín del Potro, atual bicampeão e sétimo jogador mundial, Juan Monaco, outro cotado tenista argentino, não vai jogar o Portugal Open, não é conhecida a razão da desistência.
Com estas desistências de peso, o suíço Stanislas Wawrinka (17º) sobe a primeiro cabeça de série, secundado pelos italianos Andreas Seppi (18º) e Fabio Fognini (24º).
Quanto aos portugueses, Pedro Sousa foi outro beneficiado com um “wild car”, enquanto que no sector feminino o valor voltou a subir, com a entrada da eslovaca Dominika Cibulukova, 15ª na tabela das melhores deste ano.
Mais dezena e meia de jovens lusos estarão este sábado nos “qualifying”, masculino e feminino.
O valor de prémios a atribuir este ano é de € 410.200,00, com o vencedor masculino a receber 250 pontos e mais 74.000 euros, com 39.000 para o segundo. A vencedora receberá 280 pontos e 30.600 euros, sendo 15.300 para a segunda classificada.
João Lagos, o director do torneio, não se cansa de criticar o Turismo de Portugal por fata de apoio mas tem esperança que as novas instalações do vale do Jamor possam redundar na construção de um estádio para a modalidade.
Para já, interessa a competição. Este sábado, a partir das 10 horas, o recinto coberto e os secundários vão estar cheios de jovens e menos jovens à procura das melhores posições.
