Quinta-feira 21 de Novembro de 2024

Os campeões Paralímpicos na frente para Rio’2016

CPP_RGB_VERT_PT8 Com um conjunto de resultados positivos em Londres, onde conquistaram mais três medalhas – embora menos do que tem saído habitual – o Comité Paralímpico de Portugal divulgou, recentemente, quais os vectores que norteiam o projecto para o Rio’2016.

De uma forma global, ficou a saber-se que, entre outras coisas, a proposta apresentada ao governo aponta para um aumento de 50% em relação ao valor que foi disponibilizado para a capital londrina.

Neste quadro (financeiro), prevê-se a subida nos valores dos subsídios atribuídos aos atletas que entrem no programa Rio’2016, sendo público que a intenção é de passar dos actuais sete mil para 8.750 euros, mais 255 do que em Londres.

O valor das bolsas também subiria em todos os escalões (na ordem dos 60 euros em cada).

Ficou a saber-se também que a proposta foi apresentada em 3 de Agosto, ainda antes dos Jogos de Londres, incluindo pela primeira vez o projecto das “esperanças paralímpicas”, onde serão integrados os atletas mais jovens que tenham capacidades para chegar ao Rio.

Ainda assim, pouco (ou nada) se sabe quanto ao número de atletas envolvidos – entre os credenciados e as jovens promessas – sabendo-se que o actual painel de paralímpicos pode reduzir-se até ao Rio, atendendo à idade de alguns dos seus melhores representantes.

O que se ficou a saber foi que, na corrida para o Rio, o Comité Paralímpico de Portugal começou primeiro do que “toda a gente”.

É caso para dizer que, ainda antes de apresentar o relatório em relação a Londres – onde os comentários de alguns atletas não foram abonatórios (ou estrategicamente sem abonar fosse o que fosse) – a corrida para o Brasil já começou e em grande pedalada.

A quatro anos de distância, será que também já começaram a ganhar medalhas, afinal o principal vector que “mede” o desporto e os desportistas?

 

 

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