Pela primeira na história da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), os seus dirigentes vão ser eleitos por escrutínio directo e secreto, acabando com o regime presidencial vigente desde a sua fundação.
Segundo o ainda presidente, o chinês Jizhong, “o congresso mundial do Voleibol marca um momento importante na história desta federação, que vai eleger pela primeira vez os seus dirigentes”.
E para começar logo três candidatos para um lugar: o norte-americano Doug Beal, membro do Conselho de Administração da FIVB e CEO da USA Volleyball; o brasileiro Ary Graça, vice-presidente executivo da FIVB e presidente da Confederação Sul-Americana e da Confederação Brasileira de Voleibol e o australiano Chris Schacht, presidente da federação australiana da modalidade.
Se bem que não se saiba “pormenores” sobre “queda” de cada um dos 218 países filiados (o último a entrar foi Timor-Leste) – o que levou a FIVB a adoptar o português como língua oficial na modalidade – é admissível que o brasileiro Ary possa beneficiar da “Graça” de o seu país ser o palco dos Jogos Olímpicos, podendo desde já acompanhar o desenvolvimento das infra-estruturas indispensáveis para tudo correr da melhor forma.
Este congresso está marcado para de 19 a 21 deste mês de Setembro, na cidade de Anaheim, nos Estados Unidos.
Portugal será um dos países presentes, tanto mais que Vicente Araújo, o presidente federativo, integra o Conselho de Administração da FIVB.
