O primeiro ministro Pedro Passos Coelho disse hoje em Palmela, no final de uma cerimónia dos 20 anos da Autoeuropa que o défice não será acima de 4,5 %, graças a uma medida extraordinária que “não se pode repetir e não se irá repetir, nos anos futuros”.
Passos Coelho referia-se ao impacto da transferência dos fundos de pensões dos bancos para o sector do estado, disse ainda que “se não houvesse estas medidas extraordinárias este ano o nosso défice andaria muito próximo dos 8%”, para o primeiro ministro o que se vai fazer para o ano é aquilo que se devia fazer sempre mais aquilo que não se fez este ano.