Em entrevista esta noite ao canal publico de televisão (RTP 1), o primeiro ministro Pedro Passos Coelho foi peremptório na resposta à pergunta se iria fazer campanha junto de Alberto João Jardim “Não vou fazer campanha”.
Passos Coelho acrescentou “Não seria compreensível que o primeiro-ministro …se envolvesse na campanha eleitoral da Madeira”, disse ainda que não caucionaria com a sua presença uma situação que é grave.
Na entrevista abordou também várias outras questões como das privatizações, Passos Coelho referenciou que existem empresas do sector publico, que o Estado tem de vender, e aqui disse coisas algo diferentes, em dado momento afirma “nem que seja por um euro” e depois defendeu “o Governo nunca aceitará vender empresas a preços de saldo”.
Sobre a possibilidade do aumento da taxa normal do Iva (23%), o primeiro ministro, Passos Coelho disse “não está previsto qualquer agravamento da taxa normal de IVA…que já é uma taxa muito elevada”
