Para o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas as revoluções que alastram no mundo árabe “ainda não acabaram” .
Paulo Portas falava aos jornalistas em Sopot, na Polónia, onde se realiza cimeira de chefes da diplomacia europeia, referindo que a Siria será “mais cedo ou mais tarde” a senhora que se segue.
Paulo Portas disse que a diplomacia portuguesa, defendeu que “mais pressão internacional sobre o regime sírio, necessário para produzir resultados”.
As sanções impostas pela Comunidade Europeia são para conseguir que o líder sírio seja obrigado a “cessar imediatamente a violência e começar efectivamente reformas” disse Paulo Portas.