As centrais sindicais CGTP e UGT, estiveram em S. Bento a falar com o primeiro ministro Pedro Passos Coelho que confirmou aquilo que era esperado sobre o imposto extraordinário. CGTP e UGT pediram o encontro ao primeiro ministro mas aquilo que resultou do encontro não foi muito do agrado das organizações representativas dos trabalhadores e perante isso as centrais sindicais falam de que se pode estar a caminhar para um país de mais desigualdade, e de maior conflito social.
O imposto extraordinário é um imposto sobre o trabalho e a “riqueza produzida da especulação financeira é mais protegida do que a riqueza produzida pelo trabalho” disse Carvalho da Silva da CGTP-in.
Por seu lado João Proença da UGT disse “poderá só atingir trabalhadores por conta de outrem ou eventualmente os trabalhadores liberais, e os reformados não abrangendo todo o rendimento do capital”.