No discurso de tomada de posse de hoje no Palácio de Ajuda, o primeiro ministro Passos Coelho frisou as dificuldades , mas afirmou que “Portugal não pode falhar …sei que Portugal não falhará”.
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A crise social e o sofrimento que afecta os portugueses, foi referido por Passos Coelho ” afectados que são pelas actuais dificuldades respondemos com um Programa de Emergência Social, orientado para as pessoas com maiores carências e para os que mais severamente têm sido atingidos. Ninguém pode ser deixado para trás….Ninguém será deixado para trás”.
Pedro Passos Coelho apontou baterias para os próximos tempos que Portugal vai ter de ultrapassar “tempos difíceis … mais tormentas ainda…” mas que acredita que com a confiança entre o seu governo e todos os portugueses esses momentos vão ser ultrapassados, como outros na terra lusa o já fizeram por várias outras ocasiões,”perante a complexidade dos problemas que nos assolam, perante a complexidade das condicionantes europeias e as grandes mudanças em curso, poderá parecer que estamos agora em “mares nunca dantes navegados”. Mas fiéis às nossas mais nobres tradições dizemos convictamente que atravessar “mares nunca dantes navegados” jamais assustou os Portugueses” , disse.
O novo primeiro ministro deixou recados a todos os sectores sobre como enfrentar esta nova temporada “temos de fazer mais e melhor, com menos” , afirmando que o exemplo deverá ser dado pelo “…Governo, será o líder desse exemplo, como de resto a decisão de não nomear novos governadores civis, o sinaliza”.
No seu discurso, o novo primeiro-ministro não deixou de olhar para trás, para os que o antecederam – o anterior governo – afirmando a dado passo que não existia nenhuma “varinha de condão” capaz de remendar, ou reconstruir o que ” durante anos se foi arruinando”.
Passos Coelho prometeu trabalhar para isso conta com ” Maioria para Mudar”, trabalhando “sem recorrer a falsas promessas, sem vislumbrar admiráveis mundos virtuais…” com realismo, e honestidade resolver os problemas.
A terminar o seu discurso o primeiro ministro disse “As responsabilidades do meu Governo são enormes. Tenho bem consciência disso. E digo-vos que as assumo por inteiro com honra e entusiasmo.Não podemos aspirar a menos do que isto. Portugal não merece menos do que isto. Portugal não pode falhar.” , concluiu dizendo “Eu sei que Portugal não falhará.”