Segundo palavras do primeiro-ministro o que aconteceu no domingo é lamentavel e não podia ter acontecido, e que devia ter sido previsto.
Respondendo ainda a Paulo Portas “O senhor deputado foi um político oportunista. Primeiro demite-se e depois vê as conclusões do inquérito”, acusou Sócrates, na resposta Portas respondeu que, assim ao primeiro-ministro “sem se dar conta, …o sr. primeiro ministro acabou de demitir o Ministro da Administração Interna”.
O líder do CDS perguntou ainda ao Governo se é verdade que as Finanças recusaram um pedido da administração eleitoral para que fosse reforçado o seu orçamento, de forma a poderem informar os cidadãos atempadamente. Sócrates desmentiu.
José Sócrates afirmou hoje na AR no debate quinzenal que os problemas nas eleições presidenciais “não deviam ter acontecido” , referia-se às falhas do sistema que impediram milhares de portugueses de votar, e que perante a insistência das bancadas da oposição reclamarem a demissão de Rui Pereira, o primeiro-ministro defendeu que é preciso esperar pelos resultados do inquérito para saber o que se passou.