A polémica surgida pela publicação no site WikiLeaks, de documentos sobre as acções do MNE – Luís Amado e a utilização do espaço aéreo português no caso dos voos da CIA, não são factos novos, pelo que a PGR não abrirá inquérito.
O publicação no site WikiLeaks de documentos que envolvem o Governo português e o MNE – Luís Amada tem tido impacto junto da oposição parlamentar que pede que Luís Amado vá ao parlamento com urgência de modo a esclarecer o que afirmou na comissão parlamentar sobre os factos à data e a divulgação dos documentos no referido site.
Para já, Luís Amado mantém que o Governo português não teve qualquer conhecimento da passagem por território português de voos ilegais da CIA, com origem ou destino em Guantanamo.
O MNE através da sua porta-voz, lamentou ontem a divulgação de “documentos roubados/subtraídos ao Governo norte-americano com objectivos pessoais e partidários”.
Foto: JCServ/JCMYRO