A secção portuguesa da organização Internacional – Amnistia Internacional, acusou hoje o governo português de estar subserviente ao poder económico chinês ao esquecer as violações constantes dos Direitos Humanos na China.
A manifestação de hoje inicialmente marcada para junto do Mosteiro dos Jerónimos foi proibida pelo Governo Civil por alegadamente já existir uma manifestação marcada para o local, assim a organização viu-se confrontada com o deslocamento para junto da Torre de Belém.
Aí estiveram cerca de duas dezenas de pessoas que responderam ao apelo da Amnistia Internacional, da União Budista Portuguesa e do Grupo de Apoio ao Tibete protestando contra as violações de direitos humanos na China e exigindo a libertação de presos políticos ou por delito de opinião e uma homenagem ao prémio Nobel.
Foto: JCServ/JCMYRO