Mesmo com uma nota a vermelho “expulsão de Addy” aos 50’, a Académica passou hoje no exame no Estádio da Luz ao vencer o Benfica por 2-1, no primeiro jogo da Liga Zon Sagres.
Com este resultado a formação de Jorge Jesus, repete o mau resultado, em jogos oficiais da época (perdeu a Supertaça com FC Porto), que juntamente com o outro grande de Lisboa, o Sporting, perdem três pontos para os mais directos adversários SC Braga e FC Porto.
O homem do jogo foi Laionel, que já nos descontos (93’) fez o golo da vitória da “Briosa” – um “chapelão” sério candidato ao melhor golo da Liga – quando já ninguém espera outro resultado do que o empate.
Perante 48 905 adeptos, o Benfica de Jesus não deu a cor ao futebol, que os seus adeptos estavam habituados na época anterior. Mas não faltou apoio, mesmo quando um pouco contra a corrente do jogo, aos 26 minutos Miguel Fidalgo respondendo a um livre de Diogo Valente marcou o primeiro golo do jogo e para a Académica.
Arrefeceram os ânimos nas hostes benfiquistas, mas continuou o apoio à equipa. As equipas vão para o intervalo com a Académica a vencer.
O início da segunda parte é marcado pela amostragem de uma série de cartões aos estudantes pelo Sr. Cosme Machado (mais uma infeliz actuação de um arbitro nesta Liga 2010_2011) e que resulta um duplo amarelo, consequente cartão vermelho para Addy, aos 50’, que obrigou a equipa de Coimbra a jogador com 10 unidades cerca 43 minutos.
Ao intervalo, Jorge Jesus tirou César Peixoto, que pouco ou nada fez em campo, e Fábio Coentrão vai fazer todo o corredor esquerdo do ataque do Benfica e ainda com cuidados defensivos. É dos pés dele que sai o cruzamento para Jara fazer o golo do empate, aos 61’.
Com 10 em campo, Jorge Costa no comando dos estudantes implantou um esquema que passava por defender bem, que ajudava um guarda-redes chamado Peiser – voltou a repetir as boas exibição qu8e fez já na Luz – e sair rápidos contra-ataques para surpreender a defesa encarnada.
O Benfica teve mais dificuldades para romper a defensiva dos homens de Coimbra, e aproveitou bem essa ausência de inspiração para nos descontos marcar o segundo golo e somar três pontos e começar da melhor forma o campeonato.
Cosme Machado que tivera um primeiro tempo um critério largo de análise disciplinar , entrou a segunda parte a distribuir cartões amarelos a torto e direito – num claro prejuizo dos estudantes – depois tecnicamente foi cantos mal assinalados, ponta pé de baliza, faltas e por aí adiante.
Cosme Machado em geral esteve muito mal quer disciplinar quer técnicamente , isto muito porque foi muito mal auxiliado.