O Tribunal da Relação de Lisboa reduziu, esta terça-feira, para dois anos, a pena de Isaltino Morais, pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais e anulou a perda de mandato e o crime de corrupção passiva.
O Presidente da Câmara de Oeiras tinha sido condenado pelo Tribunal de Sintra a uma pena de sete anos pelos crimes de fraude fiscal, abuso de poder e corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais.
Em comunicado, o autarca de Oeiras, declara ”manter a afirmação da sua inocência em todo o processo, negando cabalmente as notícias de que estaria a ponderar o abandono do cargo que exerce”.