O jogo Sporting-Rio Ave abre, esta sexta-feira (20h15), a Liga Betclic-2024/2025, levando para o Estádio José Alvalade alguma ansiedade face à derrota do Sporting, ante o FC Porto, na Supertaça, disputada há uma semana em Aveiro, cujos ecos ainda se mantém ativos.
Várias equações se podem colocar – depois da equipa e respetivo técnico terem assumido a responsabilidade pelo fracasso – mas não vale especular antes de se conhecer o resultado e, então, com mais propriedade, se analisar os efeitos da partida desta noite.
Ronda inicial que vai comportar ainda o AvesSAD-Nacional (15h30), Casa Pia-Boavista (18h) e FC Porto-Gil Vicente (20h30) neste sábado; Estoril-Santa Clara (15h30), Farense-Moreirense e Famalicão-Benfica (18h) e Braga-Estrela da Amadora (20h30), encerrando-se na segunda-feira com o Arouca-Guimarães (20h15).
Com providências cautelares (em vez de acautelarem a legislação para que esta seja mais célere a resolver os casos disciplinares, que compete ao governo implementar, sem apelo nem agravo, e fixar a devida decisão final ao Tribunal Arbitral do Desporto) a fazer adiar a aplicação de castigos a dois dirigentes de “top”, continuamos a “brincar” com a transparência e a integridade das competições, o que pode ter outras implicações que possam “minar” a credibilidade das instituições competentes.
Mas isso compete aos homens que gerem o futebol em Portugal, que se mantém “firmes e hirtos” no não acompanhamento das realidades e das necessidades imperativas de termos um desporto sem violência, com regras claras e “ríspidas” (quanto baste).
Continuemos com Fátima, Futebol e Fado!
Que assim seja!
Sporting de Braga a zero complica continuação na Liga Europa
O Sporting de Braga iniciou, esta quinta-feira, a participação na 3ª pré-eliminatória da Liga Europa e não foi além de um empate (0-0) no jogo contra os suíços do Servette, que regressaram a casa de forma positiva, pelo menos teoricamente.
Como que “adormecidos” neste final de dia, os bracarenses “deixaram” a iniciativa aos visitantes, no decorrer do primeiro tempo, com os suíços a terem mais oportunidades para marcar, ainda que não o tivessem concretizado.
Na segunda parte, o Sporting de Braga recarregou as “pilhas” e surgiram mais atuantes, mas as iniciativas criadas também não produziram os efeitos desejados e os noventa minutos escoaram-se sem que houvesse golos de parte a parte.
Situação que torna a decisão do segundo jogo mais complicada, com os suíços com a vantagem de jogarem em casa, frente ao seu público, o que pode ser decisivo para o resultado do encontro da segunda mão, marcado para o dia 15 deste mês, em Genebra.
