Perante o facto de “as forças partidários que aprovaram o diploma não quiseram ponderar um princípio de uma sociedade plural’, e admitindo que ‘não teria sido difícil alcançar um compromisso” o Presidente promulgou o diploma que permite o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
Na sua comunicação ao país fica claro que o Presidente foi obrigado a aceitar a lei para afastar, a hipótese de uma crise política sobre este assunto, afirmando que ‘afastaria a atenção dos dirigentes políticos, não sendo agora ‘tempo de …desculpas para a resolução dos problemas’.