Jerónimo de Sousa, secretário geral do PCP, criticou o plano de austeridade anunciado pelo Governo para reduzir o défice.
“Os trabalhadores e os reformados vão pagar 90% da factura, enquanto que aqueles que ganham milhões e milhões de euros por dia pagam apenas uma pequena fatia. Chamar a isto equitativo é, no mínimo, uma fraude, um embuste”, afirmou Jerónimo de Sousa.
Para o secretário geral do PCP, o plano de austeridade, aprovado por Socrates e Passos Coelho é “uma subserviência vergonhosa a Bruxelas” e “uma rendição sem condições ao grande capital”.