Num encontro jogado sob chuva, no Estádio do Feyenoord (Holanda), a Espanha levou para casa a Taça da Liga das Nações, não sem que ter de resolver o assunto na última instância, isto é, nas grandes penalidades.
Ao longos dos normais noventa minutos de jogo, as duas formações não conseguiram criar perigo iminente de golo, preocupando.se mais e, saber defender e jogar na tática de tentar “ver” quem podia falhar para a outra aproveitar, o que não aconteceu, pelo que o jogo terminou empatado a zero.
A Espanha fez mais remates (21-12, dos quais 2-5 para a baliza) e dominou a posse de bola (55/45%), que não causaram qualquer efeito na relação com os golos necessários para definir a partida.
Nulo que se manteve no prolongamento de meia hora, o que levou a decisão para as grandes penalidades, onde a Espanha chegou à vantagem final de 5-4, depois do guardião espanhol (Unai Simon) ter defendido dois dos remates feitos pelos croatas Majer e Petkovic.
Depois de Portugal e a França, a Espanha é o terceiro país a conquistar a Liga das Nações.