Terça-feira 03 de Dezembro de 2024

Dia Internacional da Limpeza Costeira na margemsul pelo “Morto.vivo”

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Mais uma vez, o “morto.vivo – grupo informal” com raiz no Agrupamento de Escolas Francisco Simões, no Laranjeiro,  organizou uma sessão de limpeza de praia integrando a celebração do Dia Internacional de Limpeza Costeira com o apoio da Fundação Oceano Azul.

A fundanção Oceano Azul é um parceiro habitual das mais de 250 organizações que, ciclicamente, organizam ações deste tipo no nosso país e mais uma vez esteve nesta iniciativa do “morto.vivo – grupo informal”.

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Nas areias da Costa da Caparica, juntaram-se, este sábado, 24 de setembro de 2022, sob o “comando” do Professor Américo Jones, vários professores, alunos e ex-alunos da Escola Francisco Simões e mais muitos amigos e amigas; alguns curiosos que por ali passaram; familiares de todos; e um grupo animadíssimo do Externato Frei Luís de Sousa, com alunos e a professora Cristina Passarinho que demonstraram que nestas coisas do Planeta todos somos poucos para defender a causa..

A inicitiva tem com padrão a limpeza numa hora, foi a e limpeza de aproximadamente 750 metros de areal, onde foram recolhidos em mais de 30 sacos de lixo, um peso total de 136 quilos.

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Américo Jones comentava ” Infelizmente, um triste recorde: vinte mil (20000!!!) beatas mas muitas mais estavam nos sacos de lixo recolhidos. É um número infeliz e que não é dificil controlar”, aqui passa por alguma campanha renovada para combater esta “praga” das praias.

“Menos lixo resultante da pesca; menos cotonetes; muito mais lixo que resulta da existência dos bares de praia (garrafas de bebidas alcoólicas e copos); aqueles objetos estranhos de difícil explicação como mais de trinta metros de cabo telefónico; e, nesta altura do ano, as inevitáveis roupas e objetos decorativos deitados fora no final de mais um verão. As beatas são, mesmo, um mal que pensamos ser uma batalha perdida… ” disse o professor Americo Jones,  acrescentando ainda que  se espera “ que, pelo menos os que se juntam nestas ações, resistam a essa tentação de deixar a sua marca na praia e que haja cada vez menos pessoas a recusar-se a “limpar o lixo dos outros”. O lixo pode ser dos outros mas o Planeta é de todos e se todos fizéssemos um bocadinho, estes tristes recordes não voltariam a ser batidos.”

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