Ainda que tenha começado o jogo com algum receio, que tenha sofrido um golo cedo, o Benfica conseguiu subir ponto a ponto e acabar com um triunfo que justificou dentro das quatro linhas, liderando em todos os parâmetros tradicionais.
Alcançando a décima segunda vitória consecutiva (jogos caseiros e liga dos campeões), o Benfica cumpriu o pleno de jogos realizados nesta época e, com isso, viu os milhões a entrar em caixa, o que é excelente, recordando ainda que ficou numa situação privilegiada para chegar aos oitavos-de-final. Tudo positivo, desportivamente e financeiramente.
Uma falta (4’) cometida por João Mário provocou um livre para a Juventus, que Paredes marcou, levando a bola à cabeça de Milik que a enviou para a baliza, sem que Odysseas tivesse tido tempo para defender.
Neste bate-bola inicial – aliás uma tónica em quase todo o jogo – o Benfica manteve pressão sobre o guardião italiano, tendo feito o que devia para conseguir o empate ainda antes da pagarem para intervalo, como aconteceu ao minuto 40.
Mais um ataque benfiquista, com Gonçalo Ramos a disputar uma bola com o defesa Miretti, tendo o benfiquista a dominar a bola, o que não aconteceu porquanto o jogador italiano pisou o pé de apoio do avançado e este caíu.
O árbitro nada assinalou, foi alertado pelo VAR e verificou qua a falta existiu e assinalou a grande penalidade para os encarnados.
Chamado a converter (40’) o castigo máximo, João Mário rematou forte para anichar a bola na baliza italiana, ainda que o guardião tivesse adivinhado para onde seguia a bola, a que só não chegou porque o esférico levava “chama” e entrou na baliza como que nem uma bala, chegando o Benfica ao empate (1-1).
No início do segundo tempo (50’), a Juventus voltou a pressionar, entrou melhor e esteve perto de marcar depois de um remate de Milik, em que a bola foi desviada por Florentino e dirigiu-se para a baliza de Odysseas, que foi obrigado a fazer uma defesa de recurso, passando o perigo.
Na resposta, o Benfica foi mais assertivo e chegou ao 2-1 (55’), depois de Enzo Fernandes ter endossado a bola para Gonçalo Ramos, que foi desarmado, mas a bola foi parar a Rafa, que rematou forte, mas Perin defendeu, com a bola a chegar aos pés de Neres que não perdoou.
Rafa (63’) criou oportunidade, depois de Enzo desmarcar Neres, este endossou a Gonçalo Ramos que deixou no “baixinho” para rematar, mas o guarda-redes italiano estava atento e defendeu para canto.
Aos 71’, McKnnie fez um cruzamento largo para a baliza do Benfica e levou a bola ao poste, tendo Di Maria tentado fazer a recarga, mas não chegou a tempo porque Odysseas chegou primeiro à bola.
Grave foi ainda (87’) a oportunidade criada pela Juventude, com Bremer a falhar, de forma incrível, um golo para a sua equipa, depois de receber a bola de Di Maria e, frente a Odysseas, mandou a bola por cima da baliza.
Para culminar a partida (90+4’), o Benfica podia ter chagado ao 3-1, mas Musa em vez de rematar para a baliza preferiu atrasar para Diogo Gonçalves e a jogada perdeu efeito.
No outro encontro do grupo (H) do Benfica, o PSG foi vencer o Haifa (Israel) por 3-1, ficando os dois clubes, com duas vitórias cada, empatados com os mesmos pontos (6).
A próxima jornada (3ª) está marcada para 4 e 5 de Outubro.