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Com o 3-0 aplicado ao Barcelona – ainda que bem longe de um Barça campeão dos campeões – o Benfica conseguiu um triunfo que dá um alento muito forte até final da fase de grupos.
Funcionando como uma dicotomia de interesses – se apenas no que se refere ao campeonato nacional ou se, e também, à liga dos campeões – no dizer dos técnicos lusos.
Na partida desta quarta-feira, no Estádio da Luz, o Benfica começou da melhor maneira ao marcar (3’) o primeiro golo, da autoria de Darwin, o que reforçou a tónica psicológica, bem precisa para se chegar a um triunfo que fazia falta, ainda que o adversário desse pelo nome de Barcelona, ainda que numa fase de sem Neymar e Messi.
Depois desta vantagem, o jogo “perdeu-se” um pouco, porquanto não surgiram mais golos, tendo sido preciso mais 66’ para haver outra alteração, de novo a favor dos benfiquistas, quando Rafa fez o 2-0 (69’) e, melhor ainda, com Darwin a fazer o bis (79’), de grande penalidade.
Os espanhóis ainda conseguiram construir algumas oportunidades mas ficaram quase sempre longe de marcarem, dado que apenas fizeram um remate directo à baliza (contra 6 do Benfica).
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O Benfica rematou mais (12-8) e o Barcelona “ganhou” na posse de bola (60/40%), que não lhe valeu nada, como se justifica pelo zero em golos.
Na outra partida deste grupo (E), os alemães do Bayern (que tinham ido a Barcelona vencer por 3-0 na ronda inicial), golearam (5-0) o Dínamo de Kiev, continuam a liderar, agora com seis pontos, contra 4 do Benfica, ficando a seguir, sem pontos, o Dínamo e o Barcelona.
Nos dias 19 e 20 de Outubro completar-se-á a primeira volta, com o Benfica a receber o Bayern, no primeiro embate entre ambos.
