JCMyro / CN
E chegou-se ao último dia do ano de 2020 com o segundo maior número de infectados (7.267), sem se saber com segurança o motivo, em função das regras impostas para o fim-de-semana que vai até 4 de Janeiro, porquanto pelo meio se iniciou a vacinação, o que é o factor de maior relevo.
Recorde-se que o maior número de casos positivos se verificou em 4 de Novembro (7.497) – uma quarta-feira, sem feriados ou pontes – pelo que o número ora revelado não deixa de ser preocupante.,
Ao ponto de Marcelo Rebelo de Sousa ter referido que, sem se saber o que e como aconteceu, ficar de mãos vazias para poder analisar a situação com vista a manter ou reforçar o Estado de Emergência, o que também não deixa de preocupar toda a população, incluindo, em 4especial, os que estão na primeira linha de combate à pandemia (nos hospitais).
Assim sendo, é bom que todos os cidadãos, sem excepção, cumpram as regras definidas, porquanto, como se sabe, “todos os problemas começam em nossa (sua) casa”.
Do comportamento tido no próprio lar, onde se pode ganhar “lastro” para “infectar” outros locais por onde cada membro da família poderá passar, dependerá o aumento do risco que dá pelo nome de “Covid-19”, que todos gostaríamos de retirar do nosso léxico diário no mais curto espaço de tempo possível.
Estar atento às informações prestadas pelo Serviço Nacional de Saúde – através dos sus vários agentes no terreno – é um dever que todos devemos ter para actuar em conformidade para reduzir ao máximo a propagação da infecção latente e disseminada por todo o território nacional.
Aproveitamos para desejar que este novo 2021 traga o “remédio” efectivo para a pandemia que, apesar disso, ainda vai durar vários meses ou talvez mais de um ano.
Com calma, com algum “sangue frio” em determinadas situações, o vírus será vencido.
É esse o desejo que partilhamos com os nossos leitores porque é indispensável que a cooperação seja global.
A todos um Bom Ano.
