Triunfando (1-0) o F. C. do Porto, o Sporting de Braga (jogando em casa), conquistou a Taça da Liga depois de uma partida equilibrada e em que alguns pormenores fizeram a diferença para o justo vencedor.
No capítulo das bolas à trave, o Braga também ganhou (2-1), que começou com Ricardo Horta (5’), seguiu-se Soares (38’) e desempatou Raul Silva (90+2’).
No plano das oportunidades flagrantes, o Braga também ficou na frente, com Ricardo Horta (13’) a rematar para Alex Telles substituir o guarda-redes e Paulinho (67’) rematou forte mas a bola encontrou Marcano pelo caminho e perdeu-se a oportunidade.
O único golo do encontro foi marcado por Ricardo Horta – o herói da partida – quando decorria fase de compensação (90+5’) que se isolou na sequência de um passe de Fransérgio em que a bola foi desviada por Manafá e recebida pelo capitão bracarense que a enviou directamente para o fundo da baliza de Diogo Costa e que foi apanhado de surpresa.
Do ponto de vista do possível fora de jogo em que estava Ricardo Horta, a situação foi “resolvida” quando Manafá desviou a bola para os pés do capitão bracarense, colocando-o em jogo.
Uma partida com muitos amarelos, com culpas especiais para os jogadores, que preferem “carregar” com faltas do que fugir aos contactos e jogar o futebol pelo futebol.
Um troféu que fica bem entregue ao Sporting de Braga, que fica com o título de “Campeão de Inverno”.
Rúben Amorim, técnico dos bracarenses, confirmou que “tivemos uma estrelinha” mas acrescentou “porque trabalhámos para isso”.
Sérgio Conceição mostrou-se “triste por não ter alcançado o objectivo”, tendo tido oportunidade de colocar o lugar à disposição, restando saber qual vai ser a decisão dos dirigentes portistas.