Depois do empate (1-1) no tempo regulamentar, o Sporting, à 7ª grande penalidade, confirmou a presença na final da Allianz Cup, que terá lugar no próximo sábado (19h45) defrontando o F.C. do Porto, que tinha ganho ao Benfica na outra meia-final.
Ainda assim, duas situações difíceis (uma menos que outra) originaram protestos fortes das duas equipas, como foi o caso do que seria o segundo golo do Braga, marcado por João Novais, que o árbitro não validou recorrendo ao VAR, já que Dyego Sousa (46’), que passou a bola a Novais, cometera falta sobre Acuña, quando ganhou a disputa da bola, que recolheu e seguiu para o centro. O “toque” (ao saltarem) entre ambos não terá sido tão forte a esse ponto, deixando algumas dúvidas, ficando as dúvidas do costume.
A menos difícil de analisar (até porque recorreu ao VAR) é nítido o puxão (85’) da camisola de Coates por parte de Claudemir, pelo que deveria ter sido assinalada a respectiva grande penalidade.
Não o tendo sido, o jogo seguiu até final sem nada de registo, a não ser os mais seis minutos para jogar.
Na marcação de grandes penalidades, foi um “show” de falhanços (7 em 14), o que deve levar os técnicos a pensar em treinar mais a marcação deste tipo de faltas, sob pena de perderem jogos por falta de concentração ou de foco no golo.
O Sporting começou primeiro com a falha de Dost; depois Ricardo Horta também falhou, assim como Coates e Paulinho. Na terceira ronda Bruno Fernandes marcou para os leões e Murillo falhou.
Nani falhou mas Marcelo marcou, seguindo-se Raphinha e Dyego Sousa a marcar, o mesmo sucedendo com Ristovski e Claudemir, para Jefferson marcar e Ryller falhar, com os leões a somarem quatro golos marcados contra três do Sporting de Braga e visando o passaporte para a final.
Resta agora aguardar pelo tira-teimas marcado para sábado para se saber quem levará o “caneco” da presente época.