Carlos Palma / CN
Tal como aconteceu com o Sporting, o Benfica adiantou-se no marcador muito cedo (3’), com um golo obtido por Jonas no seguimento de um de uma bola “infiltrada” por João Félix, altura em que tudo podia parecer que os benfiquistas depressa “arrumariam” o jogo a seu favor.
Mas, antes pelo contrário, foram os homens de Moreira de Cónegos que melhor se mexeram e dois minutos depois o jogo ficou empatado, com um golo marcado por Chiquinho, dando o melhor seguimento à bola passada por Arsénio, rematando de primeira de fora da grande área.
Com as duas turmas empatadas, o jogo desenrolou-se em bom ritmo por parte das duas equipas, tendo sido criadas oportunidades de golo para cada lado, que não foram mais do que isso, porquanto não resultaram em golo.
Passe para lá, passe para cá, foi o Moreirense que teve as melhores oportunidades, ainda que nk soubesse dar o melhor caminho às bolas, se bem que (16’), os de Moreira de Cónegos, passaram para a frente do Benfica com um golo obtido por Pedro Nuno, depois de uma excelente jogada que protagonizada pelo próprio Arsénio, que passou por Jardel, Fejsa e cruzou para a área onde surgiu, rápido, Pedro a marcar à vontade.
Carlos Palma / CN
O Moreirense chegaria ao 3-1 aos 36’, quando Mamadou Ndiaye rematou fora da grande área de tal forma que a bola foi entrar ao ângulo superior da baliza do guardião, porquanto um mau aliviamento de Odysseias permitiu ao atacante do Moreirense aproveitar-se da situação e fazer o 3-1, ante a incredulidade que peres passava
O Benfica voltou a criar oportunidades junto da baliza do guardião do Moreirense, ainda que, até ao intervalo, nada de relevo se passou.
No segundo tempo, com uma vantagem de dois golos, os forasteiros foram controlando o jogo, acompanharam a par e passo o andar do relógio e, com alguma dose de felicidade (“que protege os audazes”) caminharam para o triunfo perfeitamente inesperado, levando o Benfica a uma terceira derrota consecutiva.
Ficou patente, nesta segunda parte, que o Benfica criou algumas oportunidades de golo (Rafa, por duas vezes) que foram perdidas por questões de “lana-caprina”.
Carlos Palma / CN
Para ajudar à festa, Jardel foi viu o vermelho e, pelo menos, não jogará contra o Tondela na jornada seguinte.
Outra verdade é que os lenços brancos voltaram às bancadas do Estádio da Luz, contestando o técnico Rui Vitória, numa semana em que o vizinho do lado despediu José Peseiro.
Vamos aguardar pelo desenrolar dos novos capítulos do futebol português.
