Esta quarta-feira, o Benfica – que já se encontra em terras gregas – vai “confrontar-se” com o jogo da roleta dos milhões, que corresponde a entrar na fase de grupos da Liga dos Campeões, para o que tem que afastar um PAOK que pensa da mesma maneira e que empatou (1-1) no jogo da primeira mão, no Estádio da Luz.
Quer isso dizer que os gregos partem com uma vantagem mínima (que pode ser máxima se o resultado final for de 0-0) que os favorece face ao golo marcado em Lisboa.
Salónica, a segunda bela cidade da Grécia é o palco deste jogo de “vida ou de morte”, estando ambos na procura de chegar aos 15 milhões de euros, o prémio da entrada na referida fase de grupos.
Por isso, “caldos de galinha” e “cautelas” tem de ser a chave mestra para os pupilos de Rui Vitória atingirem o objectivo, onde as questões físicas se podem (ou devem) sobrepor às tácticas e às estratégicas, dado que, no homem a homem, os gregos parecem mais “encorpados”.
Espera-se que o Benfica possa estar presente no sorteio para a fase de grupos (a aguardar estes últimos desfechos), o que seria um sinal óptimo para Portugal também poder subir no ranking internacional e ter, com isso, mais vagas nas competições europeias.