Domingo 24 de Novembro de 1765

Croácia e França na hora da verdade! – Bélgica com medalha de bronze

De surpresa em surpresa se caminha para o final do mundial de futebol2018, com a Croácia a defrontar, este domingo, os vice-campeões europeus de 2016 (que perderam o título para Portugal).

A todas as que se passaram desde a fase de grupos (quando a “gigante” Alemanrussia 2018_belgica _3 luugarha ficou eliminada) até à chegada, pela primeira vez, da Croácia às meias-finais, incluindo-se ainda o facto de a Bélgica ter conquistado, este sábado, a medalha de bronze ao vencer a Inglaterra (2-0), chegamos ao dia da final (este domingo) que ninguém esperava (Croácia-França) e que poderá redundar noutra surpresa (ou talvez não).

É evidente que a única surpresa que pode sair daqui é a conquista do título pelos croatas, afinal o que menos tem a perder porque já ultrapassou o seu objectivo principal. Daí que estejam – ou possam estar – mais descontraídos e que, com esse estado de alma, possam partir para o que, na verdade, nunca pensaram conseguir.

Nesta perspectiva, a maior “pressão psicológica” paira sobre uns franceses de “rabo escaldado” por “culpa” de um qualquer Éder que, há dois anos, “encheu” o pé e deu o título de campeão europeu a Portugal.

Seja pelo que for, a verdade é que só um pode vencer. E que o faça dentro das regras éticas, de fair play e de espirito desportivo que são recomendadas para este tipo de jogos, aproveitando até para conferir ao último jogo o selo da plena garantia de que foi um dos melhores mundiais de sempre.

Entre as duplas Griezmann e Mbappé (francesa) e Modric e Rakitic (croata) prevê-se um “duelo” que pose ser “assimétrico” ou não, em função das “voltas” que possam dar à bola até chegar a cada uma das balizas.

Assim sendo, há que esperar pelas 19 horas deste domingo para se celebrar não só o quase fim do “feriado” como, também e especialmente, brindar ao novo o campeão, recordando-se que a França já teve essa oportunidade ao vencer (3-0 ao Brasil) em 1998, precisamente em território francês.

E por títulos, recorde-se que o Brasil lidera com 5 triunfos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2022); seguindo-se a Alemanha (1954, 1974, 1990 e 2014) – campeã em título – e a Itália (1934, 1938, 1982 e 2008); Uruguai (que venceu a primeira edição em 1930 e repetiu em 1950) e Argentina (q978 e 1986); com um título a Inglaterra (1966 – quando Portugal foi 3º), a França (1998) e a Espanha (2010).

Na despedida, a Bélgica venceu, este sábado, a Inglaterra, por 2-0, e garantiu o terceiro lugar do Mundial, que está a decorrer na Rússia, obtendo a sua melhor classificação de sempre.

Em São Petersburgo, Meunier, logo aos quatro minutos, e Eden Hazard, aos 82, fizeram os golos dos belgas, que tinham como melhor o quarto lugar alcançado em 1986, no Campeonato do Mundo do México, com Saltillo a ser “trágico” para Portugal.

Os belgas dominaram praticamente do princípio ao fim do jogo, com destaque para Lukaku que esteve à beira de conseguir mais uns golitos para a sua equipa, tendo-se oposto – e muito bem – o guardião britânico Pickford, que não teve mãos a medir para apagar tanta “artilharia”.

Um bronze bem entregue aos belgas.

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