Supertaça Feminina
Depois de cento e vinte minutos de “sofrimento” e com alguma felicidade – a que se “junta” aos campeões – o Sporting conquistou a Supertaça no Futebol Feminino, em jogo disputado em Coimbra e defronte da aguerrida turma do Sporting de Braga, formando o triplo triunfo dos leões, a seguir ao nacional e à taça da época passada.
Quiçá ainda com o “sabor amargo” do afastamento da Champions League, a formação de Nuno Cristóvão sofreu o único golo do Braga (a espanhola Pauleta, aos doze minutos de jogo), resultado que se foi mantendo teimosamente até ao tempo complementar dado pela equipa de arbitragem, dado que o Sporting só marcou o golo do empate aos 90+2, quando Ana Capeta, saltando do banco de suplentes, deu outro alento às suas colegas.
No prolongamento, Anaca Capeta mostrou-se uma verdadeira guerreira de todo o terreno, galgando metros e metros e a marcar mais dois golos, fixando o resultado em 3-1 para o Sporting, ante um novo “desespero” das jogadoras bracarenses, tal como se tinha verificado na final da Taça de Portugal, no Jamor.
Capeta fez o 2-1 aos 102 minutos e fixou o 3-1 aos 118 dos 120 minutos que a partida durou.