Quinta-feira 21 de Novembro de 2024

Benfica foi mais feliz e levou Supertaça para a Luz

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© 2017 Luís Macedo

Com dois golos em onze minutos – derivados de erros da defesa vimaranense – o Benfica adiantou-se, quase definitivamente (como se comprovou no final), no marcador, facto que deu outro “colorido” às mentes dos seus jogadores, que souberam segurar a vantagem até ao apito final do árbitro do encontro.

 

Com isto, Rui Vitória – depois de uma pré-época algo atribulada – entrou com o pé direito ao conquistar a primeira competição do calendário oficial, ou seja, a Supertaça Cândido de Oliveira, que já mora no Museu Cosme Damião, na Luz.

Entrando melhor no jogo, com maior velocidade de passe a caminho da baliza contrária, o Benfica “forçou” os erros cometidas pela defesa do Guimarães em dois momentos que foram cruciais para o resultado final.

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© 2017 Luís Macedo

Falha de marcação (primeiro golo) e “oferta” para o segundo, ditaram o que os vitorianos não queriam ver, até porque demonstraram, depois, que tinham (e têm) equipa para fazer melhor, porque ainda reduziram para 1-2 e tiveram o 2-2 à vista por mais de uma vez, sem conseguirem concretizá-lo.

E tudo acabou quando o Benfica (81’) quando o recém-entrado Jimenez (substituindo Jonas), a passe de Pizzi, não perdoou e fechou o resultado em 3-1.

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© 2017 Luís Macedo

O primeiro golo do Benfica surgiu aos seis minutos, quando Jonas controla a bola provinda de um mau alívio do guardião do Vitória e rematou sem defesa possível, com Seferovic a aumentar para 2-0 três minutos depois de ter recebido a bola do mesmo Pizzi e enviá-la para o fundo da baliza de Miguel Silva.

 

O Guimarães reduziu para 1-2 por Rafinha (42’), aproveitando uma defesa,

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© 2017 Luís Macedo

a soco, defeituosa de Bruno Varela (com os punhos e para trás de si), onde surgiu em grande velocidade o atacante vimaranense a cabecear para a baliza do Benfica, ante a passividade também de Luisão, que nem tentou saltar com o avançado.

No segundo tempo, o Vitória subiu um pouco mais, criou algumas situações que podiam ter dado a volta ao resultado (Hurtado, por exemplo, só com Bruno Varela ao pé de si, não conseguiu marcar) e foi o Benfica que ainda aumentou a vantagem.

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© 2017 Luís Macedo

Ponto final. A primeira taça da época de 2017/2018 é do Benfica. Sem dúvidas.

Há mais troféus para conquistar, em especial o da I Liga. Vamos ver o que vai acontecer, esperando que haja fair play, espirito e verdade desportiva com comportamento ético acima da média que tem vigorado nos últimos tempos.

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