Uma “borla” dada pela guardiã Patrícia Morais, ao colocar a bola nos pés de Duggan para esta fazer um chapéu de todo o tamanho para o 1-0 logo aos sete minutos de jogo.
Depois de empatar, três minutos depois, com um belo golo de Carolina Mendes, após uma jogada feita à medida, a equipa nacional como que “refreou” o seu ânimo, preferindo manter o empate até ao intervalo, que podia dar o apuramento para a fase seguinte, isto porque a Espanha estava a perder com a Escócia.
Mas havia mais 45’ para jogar.
No reatamento, aproveitando uma falta de concentração da defesa lusitana (que não conseguiu controlar a bola por mais vezes na sua rectaguarda), as inglesas voltaram a marcar (Nikita foi a autora do golo) e chegaram ao 2-1, que se manteve até final, pese embora ainda tivesse criado uma ou outra oportunidade mas onde também faltou mais garra.
Acabou o sonho (lindo e justificado) da equipa feminina portuguesa, que se estreou numa fase final do europeu, foi “ousider” e até podia ter seguido em frente não fora os deslizes ante equipas mais traquejadas mas com categoria para o conseguir.
Os Deuses não estiveram connosco e “milagres” franceses já … esgotaram!