Depois de uma meia-final de “arrepiar” qualquer um, Portugal conseguiu “desforrar-se” do México – que provou o “empate inicial” – no jogo de apuramento do 3º e 4º lugar, tendo vencido a formação mexicana por 2-1, com a curiosidade de os três golos terem sido marcados por jogadores portugueses.
Na primeira grande oportunidade para Portugal, chamado a marcar uma grande penalidade, André Silva (16’) falhou e o “síndrome” do Chile fez-se sentir.
Mas um azar não vem só e Luís Neto, que se estreou na equipa nacional, desviou um remate do ataque mexicano (54’) para dentro da própria baliza, acrescentando-se mais um “balde de água fria”.
No primeiro dos cinco minutos de compensação final, Portugal conseguiu empatar (90+1’) com um golo obtido de forma “pouco ortodoxa” e pouco vista – metendo a bola com a sola da bota, em disputa com um defesa mexicano.
No prolongamento (104’), Portugal chegou ao triunfo com um golo, de grande penalidade, marcado por Adrien, fazendo com que a equipa nacional terminasse da melhor forma esta competição, na qual tomou parte pela primeira vez face ao título europeu conquistado.