A Escola Básica do 1º Ciclo de Monsanto, no concelho de Idanha-a-Nova, reabriu este ano letivo, dois anos após o encerramento pelo anterior governo para alegria da população.A decisão, muito contestada na altura, foi agora revertida para satisfação dos pais que têm novamente os filhos a estudar perto de casa.
Na altura do fecho, esta Escola Pública tinha sete alunos no 1º Ciclo, hoje conta com 19 (e 12 no Jardim de Infância), números que Armindo Jacinto, presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, considera que revelam “o crescimento de Monsanto e do concelho de Idanha”. Armindo Jacinto, que falava na reabertura do estabelecimento de ensino, no dia 15 de setembro, afirmou que o regresso da escola a Monsanto reflete “o investimento nas nossas crianças e o acreditar no futuro das nossas terras”.
“A reabertura da escola pública só foi possível porque Monsanto está a crescer em termos económicos e turísticos, o concelho de Idanha está a crescer na produção agroalimentar, nas indústrias criativas e noutras áreas. É isso que faz com que as famílias se fixem”, sublinhou o autarca.
Por isso, a Câmara investiu nos últimos anos 3,5 milhões de euros na qualidade da educação. A autarquia requalificou complexos escolares e assegura o pagamento da alimentação escolar, dos transportes, manuais escolares e actividades extracurriculares.
Armindo Jacinto lembrou ainda que o concelho de Idanha-a-Nova tem hoje “uma rede de apoio à educação que começa no berçário e termina no ensino superior, e ainda a universidade sénior”
Na cerimónia estiveram ainda presentes várias individualidades locais e nacionais, que saudaram o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova pelo empenho na reabertura do 1º Ciclo em Monsanto. Nomeadamente, o presidente da União de Freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha, o diretor do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro de Idanha-a-Nova, o pároco de Monsanto, pais e alunos, professores e população em geral.