O pontapé de saída para a Liga NOS 2016/2017 será dado esta sexta-feira (20h30) por duas equipas que vão tentar, de novo, chegarem às competições europeias de clubes, como são os casos do F. C. do Porto e do Rio Ave.
No Dragão, nova mudança de treinador para atacar a Liga dos Campeões, enquanto os avenses, recentemente eliminados na Taça UEFA, almejam voltar a esse palco europeu.
Com um maior peso sobre os ombros – face ao jogo de vida ou de morte da próxima quarta-feira, com o Roma, de apuramento para a Liga dos Campeões, em duas mãos, sendo a primeira em casa – o F. C. Porto não vai ter muito tempo para “respirar” pausadamente, já que o Rio Ave já demonstrou, várias vezes, que não é uma “pera doce”, sendo o factor casa – porque joga no seu campo – muito importante.
No sábado, o Moreirense receberá (16h00) o Paços de Ferreira, enquanto outro candidato ao título, o Sporting, também jogará em casa mas frente ao Marítimo, uma formação que, por norma, trás sempre problemas a todos os adversários, em especial fazer “o ninho atrás da orelha” dos mais categorizados.
Como se torna evidente, o Sporting terá de tomar algumas cautelas, sendo a primeira como é que Jorge Jesus vai “arrumar” a equipa, numa altura em que não tem ainda definido o plantel para a época.
O sábado encerra-se com a partida entre o Tondela e o Benfica (20h30), que já deu “brado” por causa do estado (aprovado pela Liga) do relvado do recinto tondelense.
Com um pré época em excelente nível, é notório que os benfiquistas partem em vantagem mas que será preciso confirmá-la em campo. E o facto de Jonas não jogar Por lesão) poderá trazer alguns “calafrios”.
No domingo, a jornada um segue com o Boavista-Arouca (16h00), o Vitória de Setúbal-Belenenses (18h00) e o “duelo” entre os minhotos Guimarães e Braga (20h15), que podem pegar “fogo” pela rivalidade que existe há muitos anos, espertando que haja espirito desportivo e fair play.
Na segunda-feira o Estoril receberá (20h00) o regressado Feirense.
O Nacional-Chaves foi adiado devido ao estado (calamitoso) em que se encontra a bela cidade do Funchal, devido aos fogos que ainda lavram.
Venha o apito inicial e, apesar do calor que se faz sentir, haja um sentido “fresco” dentro de campo, por parte de todos os intervenientes.