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Com um golo madrugador (13’) e algo “facilitado” pelo guardião norueguês, Quaresma, com oportunidade, visão, jeito e força, abriu o activo para Portugal, num triunfo que foi dilatado no segundo tempo e que não merece qualquer contestação, tal foi o domínio de Portugal.
No segundo tempo, depois de algumas alterações, Raphael Guerreiro e Eder fizerem mais dois golos de bom recorde técnico, o primeiro na marcação de um livre que levou a bola a passar por cima da cabeça dos defesas que constituíam a barreira e anichou-se dentro da baliza roçando ainda a trave e o segundo numa jogada rápida pela direita com João Mário a centrar para a pequena área e a surgir, oportuno e super-rápido, Eder a empurrar para dentro da baliza, o que foi um regalo para os cerca de 35.000 espectadores que estiveram no Estádio do Dragão.
Uma nota artística muito boa para este primeiro desafio de preparação para a fase final euro, mas que não deve ser considerado um “embandeirar em arco”, porquanto tudo (e todos) por certo irá sendo alterado à medida que se avance no calendário, esperando que sempre para o lado português.
Anthony Lopes, Cédric, José Fonte, Ricardo Carvalho, Raphael Guerreiro, William Carvalho, João Moutinho, André Gomes, João Mário, Quaresma e Éder formaram o onze inicial.
O próximo encontro é dia na quinta-feira, frente à Inglaterra, em Wembley, concluindo-se a preparação No Estádio da Luz, contra a Estónia, no dia 8.
