Na noite de segunda-feira, deu entrada no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa, mais uma mulher recém-vacinada contra a Gripe A, cujo feto estava morto.
Este é o segundo caso em dois dias, após a ocorrência de domingo no Hospital de Portalegre.
Em comum, duas mulheres grávidas, aparentemente saudáveis, sem resgisto de complicações ao longo das 34 semanas de gestação e vacinadas contra o vírus H1N1 nos dias anteriores.
São esperados mais esclarecimentos nas próximas horas. Para já, continuam a prevalecer as conclusões apuradas da autópsia ao primeiro caso: o feto foi vítima de morte súbita em consequência de alterações na circulação sanguínea.
O Ministério e a Direcção-Geral de Saúde têm renovado o apelo à não-rejeição da vacina por parte dos grupos prioritários.
O Infarmed também mantém o seu parecer inicial: a vacina é segura.